quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

QUEROOQUEEHNOSSODEVOLTA


Desde o descobrimento do Brasil, descobriu-se uma maneira de enriquecer os bolsos de vossos colonizadores. Com uma mentalidade abaixo do esperado, a burrice começa desde os tempos primórdios de quando uma pessoa resolveu desvendar mundo afora, quando soube que o nosso planeta era redondo sabendo-se de que qualquer forma estaria novamente ao marco inicial.
        Nesse momento é que se vê o quanto a inteligência humana se desdenhou do próprio habitat, em busca do conhecimento.
        Abrangendo todos os aspectos, o homem deu lugar preferencialmente a coisas supérfluas que naturalmente e até então, dava-se para viver sem, como por exemplo, o luxo, a riqueza material, poder e assim vai.
       América do sul, como um todo, está sendo fonte dessa alienação a face norte do globo que é a sabedoria sem propósito de inteligência. Pois o que se vê, são pessoas degradando com o meio ambiente o tornando cúmplice de sua própria extinção, e isso para um senso comum é inaceitável.
        Talvez essa seja a maior perda dos valores geográficos em troca da sabedoria. Outrora, por exemplo, pode ser que essa corrida insatisfatória foi com o pretexto exclusivamente de se tornar o poder menos centralizado. Corrida em vão.
        Assim como o bem e o mal existe os predadores e as caças. Não há definição nesse contexto para explicar as palavras que por si só, já tem um significado. Por obviedade, predador é aquele que exonera os indefesos. Atualmente é a caça que persegue seus ofensores os fazendo acreditar que bem ou mal, ainda há tempo de frear essa fome pela destruição do mundo.
        Para que serve toda essa balbúrdia, se a massa que ignora o mundo é o maior culpado da destruição. Vê-se dessa forma, contrariando o que foi dito, que a culpa não é apenas dos detentores do saber. Capitalisticamente, nesse intervalo de diferença de pensamentos, a inteligência cria e a ignorância dos paus-mandado, compartilha.

É por Temer, que se lança livro


Nunca na história do Brasil se viu uma cena tão inédita como a de um político ou o conjunto deles lançando um livro de metalinguagem. Talvez se deva ao fato de que a intransigência de vossos parlamentares é vista pelo Brasil como de forma depreciativa  e duvidosa.
                Não se sabe o objetivo do livro, pode ser que tenham lançado para se desculpar do fracasso que os rodeia, fazendo desse objeto uma linha que separa a vida dos políticos com a vida dos pobres brasileiros, com o objetivo de focar o que os futuros parlamentares devem fazer para não serem alvos de especulações, como por exemplo, um bom trabalho.
                Outrora,  pode ser um livro de acobertamento, explicitando os fatos livres de corrupções e falcatruas, com o objetivo de mostrar a massa, os trabalhos reais que são feitos pela câmara. Pois só apenas “meter a mão” suja a imagem dos parlamentares que não tem vínculo com a ladroagem.
                Vindo de político tão astuto, o livro chega para causar algum reboliço. Seja na maneira nobre das pessoas enxergarem um bom fruto lançado por eles, ou seja por meio de reverter esse quadro desgastado que Os Próprios criaram. Pode ser que nele contenha novos métodos de roubalheira, mas se estivermos enganados, é preferencialmente correto que se escreva livros para ganhar dinheiro, do que tacar a mão no imposto de milhões de brasileiros.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Um país manco ou cego?

É evidente que não mais recorremos a brigas como forma de protesto para a legalização da Maconha. Para isso, adequasse o uso de bom senso e pesquisas. Nunca antes a planta foi tão pesquisada e estudada como está sendo nos últimos anos. Talvez seja uma alternativa omissa pelas autoridades de que seu uso só trará benefícios para a sociedade. 

Cutucando de forma direta,  cientistas,  pesquisadores e pessoas de nome estrelística, que permeia a face de todo o globo, se dizem insatisfeitas de como a forma alternativa é tratada como sendo um descaso do tamanho da ignorância de vossos políticos. 

É claro, não vale generalizar para todas as nações. Afinal, para nós, se trata de um país que ainda não caminha com suas próprias pernas e o pensamento público tende a seguir políticas internacionais, como por exemplo, a opinião da ONU sobre isso.


Brasil, almejando uma cadeira no conselho internacional da organização das nações unidas, se dá ao luxo de seguir, erroneamente, esse descaso e esquecimento de tal instituição, baseando-se em fatos controversos, conservadores e até fascistas, pois ide sua opinião contra os direitos de todo cidadão, que liberto em sua cela, se vê ainda, alvo dessa estagnação política.

Quando então seremos um país grande, como queremos? É simples. Quando pararmos de votar em políticos egocêntricos e lutar para que prevaleça os nossos direitos. Também, deve-ser estigmatizar qualquer medida de encarceramento mental daquelas minorias que sustentam a coroa do poder.  


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Que direito tem um Crackeiro?

Tem o direito de permanecer calado. 

É assim que a nova lei abrange. Aprovada pelo Governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckimin, o decreto que minimiza os direitos humanos e dá direito a razão, vem sendo discutida e recebendo diversas opiniões a respeito.

Portanto, quando se tem uma solução, que embora não seja das melhores, se tem também os problemas ocorrentes do ensejo de se tornar uma medida, ineficaz. Discutir um tratamento mental causado por uma pesada droga, jamais foi tão comentada e criticada por tantas pessoas. 

O que se deve ter, antes de tudo, é o espírito em paz e a sensatez em dia. A medida do estado que recebeu críticas de todo o canto do Brasil, tem fundo baseado em estudos medicinais, psicológicos e psiquiátricos. Não há evidência de que seja apenas mais uma medida de contenção e de retenção. Mas infelizmente é assim que é visto por esses cidadãos que estigmatizam qualquer sistemas que são desenvolvidos e impostos a sociedade.

Sociedade esta que não deve temer pelo seu dinheiro sendo investido em vão. Se é esta a preocupação, há tantas outras coisas que se gasta dinheiro sem fundamento, porquê não dar esse louvor ao renascer, quando se trata da vida?

É natural que o contribuinte se esquente quando vê seu dinheiro sendo empregado em uma lei que não lhe vai ser útil. Mas não é de natureza humana achar que por meio da inexistência de esperança, tudo vai dar errado. Se é uma medida que vai habilitar pessoas que antes era um problema, que mau tem em dar essa chance? 


Informação e seu uso.

Na era da informação, na qual a maioria dos problemas que são baseados na falta de informação, são cada vez menores e tendenciosos a cair ainda mais. Atualmente, se pesquisa algo exponencialmente em dúvida e elas são realmente sanadas. Tal eficácia se deve ao modo como o mundo se uniu de fato em apenas um. Não há, nos tempos de hoje, uma retração quando se trata em disseminar conteúdo.

Mas contudo, há ainda aqueles que preferem acreditar nas histórias contadas e espalhadas de geração a geração, o que chamamos de conhecimento compulsório, pois se trata de uma conversa informal. Mas avaliando dessa maneira e pensando assim, explica o fato de algumas pessoas serem conservadoras à não se atentar para os casos realmente comprovados cientificamente.

Num contexto geral, não é pecado se ter tal conversa, muito pelo contrário. Mas o pecado é quando se utiliza dessas informações casuais baseadas apenas na lógica hereditária de confiança que se tem naturalmente, de pessoa a pessoa, como sendo o fruto de se achar despojado e verdadeiro o que se é, na verdade, algo baseado em nada.

Não fazendo propaganda dos meios, mas sendo recíproco na atividade de ser autodidata, é conveniente que a maioria dos que aqui habitam se atentem, antes de disseminar uma informação falsa, que se procure os meios de pesquisa mais usadas e acessíveis a todos, a ferramenta 'google'. Nela, sua tese se sustenta em alicerces que serão derrubados apenas quando a base de sustentação do oponente tem mais 'argumentalidade'. E é de luta em lutas assim, no diálogo, que se vão elevando teorias e finalmente, em conjunto, se tem uma definição certa do que se é discutido.