terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Informação e seu uso.

Na era da informação, na qual a maioria dos problemas que são baseados na falta de informação, são cada vez menores e tendenciosos a cair ainda mais. Atualmente, se pesquisa algo exponencialmente em dúvida e elas são realmente sanadas. Tal eficácia se deve ao modo como o mundo se uniu de fato em apenas um. Não há, nos tempos de hoje, uma retração quando se trata em disseminar conteúdo.

Mas contudo, há ainda aqueles que preferem acreditar nas histórias contadas e espalhadas de geração a geração, o que chamamos de conhecimento compulsório, pois se trata de uma conversa informal. Mas avaliando dessa maneira e pensando assim, explica o fato de algumas pessoas serem conservadoras à não se atentar para os casos realmente comprovados cientificamente.

Num contexto geral, não é pecado se ter tal conversa, muito pelo contrário. Mas o pecado é quando se utiliza dessas informações casuais baseadas apenas na lógica hereditária de confiança que se tem naturalmente, de pessoa a pessoa, como sendo o fruto de se achar despojado e verdadeiro o que se é, na verdade, algo baseado em nada.

Não fazendo propaganda dos meios, mas sendo recíproco na atividade de ser autodidata, é conveniente que a maioria dos que aqui habitam se atentem, antes de disseminar uma informação falsa, que se procure os meios de pesquisa mais usadas e acessíveis a todos, a ferramenta 'google'. Nela, sua tese se sustenta em alicerces que serão derrubados apenas quando a base de sustentação do oponente tem mais 'argumentalidade'. E é de luta em lutas assim, no diálogo, que se vão elevando teorias e finalmente, em conjunto, se tem uma definição certa do que se é discutido. 

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