Desde o descobrimento do Brasil,
descobriu-se uma maneira de enriquecer os bolsos de vossos colonizadores. Com
uma mentalidade abaixo do esperado, a burrice começa desde os tempos primórdios
de quando uma pessoa resolveu desvendar mundo afora, quando soube que o nosso
planeta era redondo sabendo-se de que qualquer forma estaria novamente ao marco
inicial.
Nesse momento é que se vê o quanto
a inteligência humana se desdenhou do próprio habitat, em busca do
conhecimento.
Abrangendo todos os aspectos, o
homem deu lugar preferencialmente a coisas supérfluas que naturalmente e até
então, dava-se para viver sem, como por exemplo, o luxo, a riqueza material,
poder e assim vai.
América do sul, como um todo, está
sendo fonte dessa alienação a face norte do globo que é a sabedoria sem
propósito de inteligência. Pois o que se vê, são pessoas degradando com o meio
ambiente o tornando cúmplice de sua própria extinção, e isso para um senso
comum é inaceitável.
Talvez essa seja a maior perda dos
valores geográficos em troca da sabedoria. Outrora, por exemplo, pode ser que
essa corrida insatisfatória foi com o pretexto exclusivamente de se tornar o
poder menos centralizado. Corrida em vão.
Assim como o bem e o mal existe os
predadores e as caças. Não há definição nesse contexto para explicar as
palavras que por si só, já tem um significado. Por obviedade, predador é aquele
que exonera os indefesos. Atualmente é a caça que persegue seus ofensores os
fazendo acreditar que bem ou mal, ainda há tempo de frear essa fome pela destruição
do mundo.
Para que serve toda essa balbúrdia, se a massa
que ignora o mundo é o maior culpado da destruição. Vê-se dessa forma,
contrariando o que foi dito, que a culpa não é apenas dos detentores do saber. Capitalisticamente,
nesse intervalo de diferença de pensamentos, a inteligência cria e a ignorância
dos paus-mandado, compartilha.
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