O que se sabe, é quando mais se aprofunda no estudo, mas se
vê que estamos caminhando a contra mão da economia local. É com o entusiasmo de
provar a ineficiência do sistema antidrogas no Brasil, que se percebe o quão
laico este se encontra demonstrada pelos dados estatísticos, científico e até
farmacêutico.
Economicamente, pesquisas científicas no país é um fracasso.
Não há desenvolvimento satisfatório para atender toda a população; e grande
parte de medicamentos, que deveriam ser produzidos aqui, são importados,
fazendo de nosso país, 11º que mais importa no mundo e avaliando a situação,
ainda temos uma deficiência grande na distribuição e meios de arcar de forma
eficiente com a demanda.
Sabe-se que comprovadamente, “conceitualizado” por pesquisas
internacionais com experimentos, observações e exames, que a maconha
deliberadamente sofre com o conservadorismo que preside por políticos que
discutem mensalão e corrupção do que questões importantes que beneficiariam o
bolso e o povo brasileiro no geral, gerando economia local e menos importações.
Gastando
R$ 1,5 bilhão por ano, é um dos setores que mais geram déficit na balança
comercial, pois nada é gerado daqui que é exportado atualmente. O que se
exporta de sobra é a ingenuidade de nossas autoridades que com “achismos” e
pretensões pensam que a maconha e demais drogas irá ser erradicada com violência
e repressão.
Muitos
países devem pressupor que o Brasil não é auto-suficiente em nada, o que não
faz da recíproca uma falsidade onipresente. Pois é claro que não somos, quase
tudo importamos e o “Brasilzão” vai andando em sentido contrário ao do progresso.
Com
ordens nosso país também não é bom, já que nada podemos fazer em função de
decretos e leis que nos tornam criminosos de um dia para outro. Essa
instabilidade se dá a precariedade de nosso sistema judiciário que executam e
os falastreiros do congresso que criam aberrações a cada dia. Contudo as
cabeças que lá estão são velhas e atrasadas e causa um certo atraso em medidas
urgentes e a demora nem sempre vem acompanhada de uma solução energicamente
sábia.
A
farmácia tem em suas prateleiras medicamentos do mundo todo e essa caminhada
reflete no custo do produto. Importa-se remediação para enxaqueca, dores de
cabeça, glaucoma, esclerose múltipla, doenças crônicas, TPM, ADD, ADHD, TOC, Tourette, TDAH, Ansiedade,
AIDS, câncer e esses são os principais acusados pelo rombo na balança. Sabe-se
que a maconha comprovadamente atua na prevenção de todas as causas já citadas
acima e recentemente no mal de Alzheimer, que apesar de todos os rumores que
circulam sobre o efeito da maconha no cérebro, o Instituto Scripps, dos EUA, em
2006, provou que o THD encontrado na cannabis sativa é altamente preventivo
para esta doença.
Há que
ter no congresso um alto e bom senso sobre a discussão, levando-se em conta os
prejuízos e a ausência de métodos efetivos para a diminuição do tráfico. Os
rumores que vão se tornando fatos, há de ser revisto e repensado por nossos
representantes. Na essência, mais um rumor contra a esfera de combate a
maconha se firma. Pois antes era o de que ela era porta de entrada para drogas mais pesadas,
daí passou-se a ser defendida por pessoas que falavam que seu uso era religioso
e cerimonial, aliviando o estresse e as tensões do dia-a-dia e agora discute-se
seu uso medicinal para muitas doenças que hoje, estão em evidencia.
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