sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Medicina e Ciência a favor da Cannabis, políticos não!


O que se sabe, é quando mais se aprofunda no estudo, mas se vê que estamos caminhando a contra mão da economia local. É com o entusiasmo de provar a ineficiência do sistema antidrogas no Brasil, que se percebe o quão laico este se encontra demonstrada pelos dados estatísticos, científico e até farmacêutico.
                Economicamente, pesquisas científicas no país é um fracasso. Não há desenvolvimento satisfatório para atender toda a população; e grande parte de medicamentos, que deveriam ser produzidos aqui, são importados, fazendo de nosso país, 11º que mais importa no mundo e avaliando a situação, ainda temos uma deficiência grande na distribuição e meios de arcar de forma eficiente com a demanda.
                Sabe-se que comprovadamente, “conceitualizado” por pesquisas internacionais com experimentos, observações e exames, que a maconha deliberadamente sofre com o conservadorismo que preside por políticos que discutem mensalão e corrupção do que questões importantes que beneficiariam o bolso e o povo brasileiro no geral, gerando economia local e menos importações.
                Gastando R$ 1,5 bilhão por ano, é um dos setores que mais geram déficit na balança comercial, pois nada é gerado daqui que é exportado atualmente. O que se exporta de sobra é a ingenuidade de nossas autoridades que com “achismos” e pretensões pensam que a maconha e demais drogas irá ser erradicada com violência e repressão.
                Muitos países devem pressupor que o Brasil não é auto-suficiente em nada, o que não faz da recíproca uma falsidade onipresente. Pois é claro que não somos, quase tudo importamos e o “Brasilzão” vai andando em sentido contrário ao do progresso.
                Com ordens nosso país também não é bom, já que nada podemos fazer em função de decretos e leis que nos tornam criminosos de um dia para outro. Essa instabilidade se dá a precariedade de nosso sistema judiciário que executam e os falastreiros do congresso que criam aberrações a cada dia. Contudo as cabeças que lá estão são velhas e atrasadas e causa um certo atraso em medidas urgentes e a demora nem sempre vem acompanhada de uma solução energicamente sábia.
                A farmácia tem em suas prateleiras medicamentos do mundo todo e essa caminhada reflete no custo do produto. Importa-se remediação para enxaqueca, dores de cabeça, glaucoma, esclerose múltipla, doenças crônicas,  TPM, ADD, ADHD, TOC, Tourette, TDAH, Ansiedade, AIDS, câncer e esses são os principais acusados pelo rombo na balança. Sabe-se que a maconha comprovadamente atua na prevenção de todas as causas já citadas acima e recentemente no mal de Alzheimer, que apesar de todos os rumores que circulam sobre o efeito da maconha no cérebro, o Instituto Scripps, dos EUA, em 2006, provou que o THD encontrado na cannabis sativa é altamente preventivo para esta doença.
                Há que ter no congresso um alto e bom senso sobre a discussão, levando-se em conta os prejuízos e a ausência de métodos efetivos para a diminuição do tráfico. Os rumores que vão se tornando fatos, há de ser revisto e repensado por nossos representantes. Na essência, mais um rumor contra a esfera de combate a maconha se firma. Pois antes era o de que ela era porta de entrada para drogas mais pesadas, daí passou-se a ser defendida por pessoas que falavam que seu uso era religioso e cerimonial, aliviando o estresse e as tensões do dia-a-dia e agora discute-se seu uso medicinal para muitas doenças que hoje, estão em evidencia.

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